É o que diz a este blog o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil, André Montenegro, preocupado com o atraso de 60 dias das liberações de recursos do programa Minha Casa Minha Vida.
Aguardando, talvez, o pacote de ajuste fiscal do futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, o governo federal suspendeu as liberações do programa.
Resultado: no Ceará, 80% das obras contratadas junto à CEF, praticamente estão paralisadas.
André afirma:
“Já demitimos aqui dois mil funcionários, e tudo indica que faremos ainda mais demissões”.
Há, contratadas, 40 mil unidades residenciais.
O valor dos contratos é de R$ 2,4 bilhões.
Tudo vinha bem até setembro. Em outubro, a suspensão.
“O que fazer?”- pergunta ele.
Diário do Nordeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário