sábado, 14 de junho de 2014

É tua vez, Castelão!


Após 41 anos da sua inauguração - 1973 -, o estádio Castelão - agora Arena Castelão -, fará seu 'debut' em Copas do Mundo. Neste sábado, 14, um dos mais modernos cenários para jogo de futebol do Nordeste sedia a partida Uruguai x Costa Rica, às 16h, válida pelo Grupo D da 1ª fase da Copa do Mundo 2014, em solo verde-amarelo.

Amplamente modificada em relação à antiga estrutura, a Arena Castelão, oferece, hoje, aos torcedores uma visão privilegiada de qualquer lugar da arquibancada - o campo foi rebaixado em 4 metros e a distância que separa o torcedor do gramado diminuiu de 40m para 10m -, além de uma moderna coberta.

Outros detalhes
A renovada Arena Castelão, além do "banho de loja" no principal item, o campo de jogo, conta também com um moderno centro de comando, dotada de requisitos semelhantes às praças de esportes situadas na Europa.

No edifício central, por exemplo, estruturado com seis andares, foram instalados os 52 camarotes, mais áreas vips, área de imprensa e estúdio de transmissão televisiva dos jogos.

Também foram realizadas mudanças nas cabines de imprensa, camarotes, vestiários, túneis de acesso ao campo, e nas cadeiras do estádio, retráteis, entre outros pontos. Além disso, o estádio dispõe de estacionamento para 1.997 veículos.

Todas essas mudanças atendem às exigências do caderno de encargos da Fifa, efetuadas para receber, além dos jogos da Copa das Confederações, seis partidas do Mundial 2014 - quatro pela fase de grupos, uma das oitava e outra das quartas-de final.

Uruguai
Em seu terceiro Mundial como técnico uruguaio (antes comandou a Celeste em 1990 e 2010), Óscar Tabárez sabe da importância de estrear vencendo. "Uma vitória nos dará confiança para os demais jogos. Não consideramos a Costa Rica um dos rivais mais fracos. Temos o mesmo respeito por ela que pelas demais seleções do grupo", afirmou.

Costa Rica
Do outro lado, o técnico José Luis Pinto disse que sua equipe está no páreo, apesar de ter campeões mundiais como adversários no grupo considerado da morte. "Hoje em dia a camisa não pesa muito no futebol. A seleção tem que está equilibrada. Foi assim com o Brasil em 2002. A palavra é equilíbrio. Na minha avaliação, preparação física e tática vale mais que a camisa. E é assim que a Costa Rica vai entrar em campo", concluiu. (Do Diário do Nordeste)

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