Os profissionais com receio e para se preservarem de agressões, resolveram fechar as portas durante a noite de segunda para terça-feira.
Os médicos plantonistas da Unidade de Pronto Atendimento –UPA 24 horas da cidade de Quixadá, no Sertão Central cearense, vivem momento de dificuldade no atendimento em virtude da superlotação e da falta de medicamentos básicos para que os profissionais façam um diagnósticos com ênfase. O medo de agressão também preocupa os trabalhadores da Unidade.
Durante esta segunda-feira, 07, quem procurou atendimento naquela unidade enfrentou uma longa fila. O policial da reserva Assis Oliveira passou quase 10 horas para ser atendido, contou ao portal Revista Central que uma profissional responsável pelo aparelho de Raio-X estava estudando para manuseá-lo. Houve tumulto em certo momento, o paciente denuncia que durante a espera os profissionais estiveram por três vezes em reunião.
Durante o período noturno a situação agravou e a Polícia Militar foi acionada para fazer a segurança os profissionais. O motivo segundo a PM foi um pai de um paciente que tentou agredir um médico.
Os profissionais com receio e para preservar de agressões, resolveram fechar as portas durante a noite desta segunda, 07, e na madrugada desta terça-feira, 08. O atendimento retornou na manhã desta terça-feira.
Médicos denunciam que na UPA de Quixadá não tem segurança para controlar dos ânimos dos clientes do Sistema Único de Saúde.
Serviço:
UPA 24h de Quixadá
Rua do Esporte com Rua dos Voluntários – Planalto Renascer
Rua do Esporte com Rua dos Voluntários – Planalto Renascer
Fonte: Revista Central
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