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Nas redes sociais e nas ruas da cidade havia muitos boatos de que o prefeito afastado voltaria ao comando do município.
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] Forte, apreciou o pedido de suspensividade do agravo de instrumento, deferindo ou negando, não comporta recurso ou outro meio de impugnação, sendo, portanto, irrecorrível. Os Desembargadores integrantes da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, por votação unânime, decidiram pelo não conhecer do recurso interposto, em conformidade com o voto do relator. Os advogados Paulo Napoleao Goncalves Quezado e Alex Xavier Santiago da Silva fazem a defesa dos réus.
No dia 21 de março de 2013, 50 agentes e 15 delegados da Polícia Civil do Ceará e o Ministério Público Estadual desencadearam uma mega operação na cidade, denominada de operação “Quixeramobim Limpo”.
Conforme o MP, o objetivo da operação “Quixeramobim Limpo” é apurar fraudes licitatórias, da ordem de R$ 7 milhões, supostamente praticadas por uma suposta quadrilha infiltrada na gestão municipal. A justiça local determinou, na época, o afastamento de sete (7) gestores públicos (secretários de Saúde, Educação, assessor jurídico do gabinete do prefeito e presidentes de autarquias municipais). Além disso, eles expediram 20 mandados de busca e apreensão, que incluem a sede da Prefeitura de Quixeramobim.
No dia 09 de abril a justiça mandou afastar o prefeito municipal Cirilo Antônio Pimenta Lima (PSD), o vice, Tarso Pinheiro Borges, o Procurador Geral do Município, 10 secretários municipais e vários chefes de autarquias municipais. Ao todo, 26 pessoas estão sendo investigadas pela operação “Quixeramobim Limpo”.
Nas redes sociais e nas ruas da cidade havia muitos boatos de que o prefeito afastado voltaria ao comando do município, com a decisão, o prefeito interino, Clebio Pavone, continua na chefia do Poder Executivo.
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