Imagem: Reprodução Rede Globo (Facebook- Quixeramobim Amado) |
Estar entre os participantes do torneio que reúne os melhores da América do Sul podia ser o suficiente para uma equipe tão ao Norte. Nunca um time desta região do Brasil havia disputado a Copa Libertadores. Nenhuma outra disputou desde então.
Mas o Paysandu, equipe nortista com nome de cidade uruguaia palco de batalha da Guerra do Paraguai, foi além: venceu o poderoso Boca Juniors na casa do ‘inimigo’, na Argentina, em plena La Bombonera.
O clube de Belém do Pará comemorou nesta quarta-feira, 24, o aniversário de dez anos daquele jogo, que não foi de título, mas valeu tanto quanto.
“Era um grupo unido, qualificado, experiente. Eram jogadores desconhecidos, mas que passaram por bons clubes. No aspecto de tremer, sentir o jogo, estávamos tranquilos. Só estávamos preocupados com a qualidade do Boca e em segurá-los. Conforme o jogo foi acontecendo, fomos ficando à vontade, gostando da partida. Veio o gol e vimos que era possível: ‘ Vamos fazer história’. O grande mérito foi acreditar. O próprio Dario Pereyra - técnico uruguaio do Paysandu - conhecia os times sul-americanos como ninguém”, disse aoESPN.com.br Iarley, herói da vitória em Buenos Aires.
Foi do quixeramobinense Iarley o gol do 1 a 0 sobre o Boca na partida de ida das oitavas de final da Copa Libertadores.
Daí em diante Iarley continuou sua carreira com títulos inéditos. Vestiu a camisa do próprio Boca onde chegou a ser ídolo e admirado por Maradona. Foi campeão do mundo duas vezes. Pelo Boca e pelo Internacional. Na última, em Tóquio, conquistou de vez o coração de todo os nordestinos, principalmente de seus conterrâneos ao comemorar o título com a bandeira de Quixeramobim.
Daí em diante Iarley continuou sua carreira com títulos inéditos. Vestiu a camisa do próprio Boca onde chegou a ser ídolo e admirado por Maradona. Foi campeão do mundo duas vezes. Pelo Boca e pelo Internacional. Na última, em Tóquio, conquistou de vez o coração de todo os nordestinos, principalmente de seus conterrâneos ao comemorar o título com a bandeira de Quixeramobim.
POR REDAÇÃO
COM INFORMAÇÕES DO PORTAL ESPN
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