Até a publicação desta edição a autoridade policial ainda não havia definido a situação legal do padeiro. Todavia, de acordo com a legislação brasileira, o Decreto-Lei nº 3.665, de 20 de novembro de 2000, todo e qualquer arma de paintball, ou marcador, como os esportistas da modalidade costumam qualifica-la, deverá ser registrado no Exército Brasileiro e os jogadores deverão obter Certificados-Registro (CR). Todavia, a arma a qual o padeiro portava não é um modelo utilizado na prática do esporte de tiro. Conforme o policial plantonista tem as mesmas características de uma pistola de verdade, mas dispara projéteis de borracha, sob pressão de ar comprimido. A legislação brasileira não tipifica nenhum crime para o porte desse tipo de artefato, completou o policial.
Apesar do incidente, desagradável, para os policiais a ação mostra que com o apoio da população é possível combater o crime. A qualquer sinal de suspeita equipes da FTA, Ronda do Quarteirão e Polícia Civil estão sempre prontas a agir e evitar a prática de crimes. A denúncia da suposta arma de fogo foi feita anonimamente. Entretanto, a maioria das denúncias, em torno de 80%, costumam ser falsas, explicou um policial pedindo para não ser identificado. Os telefones para denúncia em Quixadá são 190 – Polícia Militar e (88) 3445.1047 – Polícia Civil.
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