Picos / Jatobá: O encontro certo da drogadição e da prostituição de Quixadá
REVISTA CENTRAL |
A população quer saber, quem está por trás de tudo isso, ou que possivelmente estaria se beneficiando desses atos?
Morar nas localidades circunvizinhas tem sido motivos de dor de cabeça e preocupação dos moradores que sempre se acostumaram com o silêncio do canto do sabiá, mas nos últimos tempos, todo aquele silêncio tem se transformado em verdadeiros escândalos a céu aberto.
A localidade de Picos é o encontro mais banalizado para o uso coletivo e a pratica de sexo a luz do dia, principalmente aos sábados e domingos, não são raros os vídeos ali gravados e lançados na internet. O local também é frequentado por autoridades, por ‘patricinhas’ e ‘playboys’, tornando-se o real motivo pelo abafamento dos casos de prostituição que acontecem naquele trecho. Usar droga é “normal”, dizem moradores revoltados.
No raiar do sol, motociclistas embragados desafiam os limites de velocidade, alguns colocam três a cinco pessoas em seus transportes, já os paredões ficam abarrotados com garotas de seminuas, alcoolizadas, sexo tem sido natural. Quem passa no destino ao distrito de Custodio sempre se depara com veículos estacionados, servindo como motéis para a prática de sexo coletivo ou vulgarmente titulada como “suruba”/ “orgia”.
Para se ter ideia da dimensão, há aproximadamente 10 bares em um percurso de menos de 10 km, o que indica que, clientela não falta naquela região. Na comunidade de Jatobá, as noites de fim de semana não tem limite, bares ficam abertos até sair o último cliente, porém, carros com paredões atormentam que necessita de silêncio público.
Moradores afirmam as autoridades policiais sabem de tudo que se passa nas mediações, mas nunca teve se quer uma operação de moralização.
No último fim de semana, um jovem foi esfaqueado por outro individuo, nem policia chegou ao local para impor respeito.
A população quer saber, quem está por trás de tudo isso, ou que possivelmente estaria se beneficiando desses atos? São perguntas que muitos moradores querem saber das autoridades “competentes”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário