Violência contra a mulher: Polícia não divulga nomes dos agressores
Privilegiados pela não divulgação dos nomes dos agressores. Assim é bom demais.
Uma mulher desesperada teve que pedir urgentemente ajuda da Polícia Militar por sofrer ameaça de morte na cidade de Senador Pompeu, no Sertão Central cearense, o crime aconteceu na madrugada deste domingo na Rua Padre Lino Aderaldo, Centro.
A polícia não divulgou o nome do agressor, sendo assim a população jamais ficará sabendo das ações desse elemento, que sem dúvida é um perigo para a sociedade, pois comete crimes contra as suas ex-companheiras.
Em Quixadá aconteceu também um crime que deverá ser apurado pela Lei Maria da penha, o fato foi consumado na Rua Rui Maia, 523 – Centro. O elemento E. C. S., foi preso por haver quebrado parte da mobília de sua residência, e por estar ameaçando sua companheira. Resta saber quem é E.C.S.
Esconder os nomes de bandidos, meliantes, estupradores, assassinos é sem dúvida um grande desserviço à sociedade que conclama por justiça.
A Lei Maria da Penha é a responsável pela diminuição da violência praticada contra as mulheres em todo o país. Contudo, há registros de casos que não foram avaliados pela Justiça porque as agredidas desistiram de levar adiante o processo contra os agressores.
A lei passa por mudanças. Agora, em razão de interpretação adotada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o estado vai poder continuar a investigar e processar os agressores, mesmo contra a vontade da vítima. A advogada Maria Cláudia Araújo fala sobre os tipos de violência previstos na Lei Maria da Penha. Um deles, a violência psicológica, é comum, porém muito difícil de identificar. Ela também explica as mudanças na interpretação da lei.
A antropóloga Lia Zanota Machado, pesquisadora do Núcleo da Mulher da Universidade de Brasília, diz que o castigo físico aplicado em mulheres é um hábito que os homens trazem da antiguidade. A pesquisadora acredita que a Lei Maria da Penha simboliza uma mudança cultural importante.
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A antropóloga Lia Zanota Machado, pesquisadora do Núcleo da Mulher da Universidade de Brasília, diz que o castigo físico aplicado em mulheres é um hábito que os homens trazem da antiguidade. A pesquisadora acredita que a Lei Maria da Penha simboliza uma mudança cultural importante.
Mais Informações:
Delegacia Regional de Polícia Civil de Quixadá
Rua Brasílio Pinto, 1445, Combate
(88) 3445-1047
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